Alguns doces nutrem nosso corpo e coração. Entenda o porquê. 

Poucas coisas na vida despertam tantos sentimentos bons quanto uma boa comida, não é? 

Aquela receita de doce caseiro pode nos transportar para a infância ou para um momento especial que vivemos. 

Mas você sabe por que alguns pratos, principalmente os doces, têm essa carga afetiva tão grande?

Vamos ter uma prosa sobre isso? Continue a leitura e descubra!

O que é memória gustativa?

Quem nunca foi levado de volta à infância ao comer algum prato ou sobremesa? 

Esse fenômeno é bastante comum e tem nome: memória gustativa. Segundo especialistas, essa pode ser uma das mais poderosas sensações que nosso corpo pode experimentar. 

A neurociência já comprovou que o paladar e o olfato são sentidos exclusivamente sentimentais, porque se conectam com o hipocampo – centro da nossa memória de longo prazo. Por outro lado, a visão, o tato e a audição são processados pelo tálamo, a fonte da linguagem e da consciência, não tão eficiente em evocar o passado. 

Todos esses termos técnicos são para dizer que a memória gustativa nos lembra quem fomos e quem somos. A comida faz parte da construção de nosso caráter. 

Comida afetiva e patrimônio alimentar

A comida desperta sensações inexplicáveis, que ficam para sempre em nossa memória, nos trazendo prazer e conforto imediatos. Daí vem o termo em inglês “comfort food”, que pode ser traduzido como comida afetiva. 

Mais do que apenas suprir nossas necessidades biológicas, a alimentação tem um caráter social e cultural. Pelo ato de comer, são reveladas diversas representações simbólicas, que identificam o alimento e o seu significado para aquele grupo social. A comida é um patrimônio afetivo da humanidade. 

Dessa forma, as receitas tradicionais e caseiras normalmente aguçam nossas memórias mais antigas, lá da infância, nos fazendo lembrar de nossas mães, avós e bisavós. 

Doces feitos de fruta – e afeto

Com tudo o que dissemos anteriormente, fica fácil saber porque os doces de fruta remetem tanto à afetividade, não fica?

Aquela goiabada que só nossa avó sabia fazer – e nos dava um pedacinho escondido antes do almoço para nos agradar. Ou aquela receita especial de doce de figo, que vem de geração em geração e alimenta todas aquelas boas lembranças que temos dos tempos de criança. 

Os doces de fruta em barra eram feitos, inicialmente, com o intuito de conservar e aproveitar as safras das fazendas. Mas essa tradição se manteve e hoje em dia essa técnica nos remete muito mais ao gostinho da infância. 

É impossível falar de cozinha sem falar em afeto. Em um mundo onde os produtos ultraprocessados são considerados uma opção mais rápida para nos alimentarmos, escolher opções artesanais e feitas por pequenos produtores pode nos fazer lembrar daquela “comidinha de vó” que tanto amamos! 

É com todo esse amor que a Reserva de Minas elabora todos os seus produtos, sejam os doces em barra, sejam os doces pastosos ou em calda. 

Para conhecer toda a nossa linha de produtos, visite o nosso site e descubra como resgatar recordações saborosas de seu passado!

Reserva de Minas: Da Fazenda para sua Casa.